A confeitaria deixou de ser apenas uma questão apenas de sabor. Hoje, também é sinônimo de arte, estética e emoção. À frente da “Cookies de Glacê”, Marta traduz essa tendência com primor, criando biscoitos finos e decorados que unem técnica, personalização e memórias afetivas. Cada peça é pensada para representar histórias únicas, com equilíbrio entre forma, cor, textura e sabor. A empreendedora iniciou sua jornada na confeitaria após uma transição inesperada. Depois de anos trabalhando como manicure em Campina Grande (PB), se viu fora do mercado em 2017, e estava grávida. “Sempre admirei o universo da confeitaria, mas não sabia por onde começar. Sabia que havia um dom em mim, só precisava descobrir qual”. Começou pelos bolos, ainda sem estrutura, mas com muita curiosidade e compromisso com a qualidade. Um bolo temático de três andares foi o ponto de virada: o desafio a fez criar um Instagram para divulgar o trabalho, onde foi ganhando visibilidade por meio de parcerias com influenciadoras locais. Com talento para modelagem em pasta americana e atenção minuciosa à finalização das peças, rapidamente conquistou um público fiel. Mas a trajetória não foi linear. Após um período de crescimento inicial, mudanças na rotina familiar e dificuldades emocionais levaram Marta a pausar os atendimentos. “Eu entregava tudo com excelência, mas me faltava estrutura emocional. Enfrentei crises de pânico e precisei parar”. O retorno aconteceu com uma proposta mais focada: os biscoitos finos decorados. Essa escolha permitiu à confeiteira aliar arte, detalhamento e produção controlada. Com o apoio do marido — tatuador e também artista visual — Marta reinvestiu aos poucos no novo nicho: adquiriu equipamentos gradualmente, desenvolveu sua identidade visual, investiu em fotografia e organização do portfólio. A reconstrução do negócio teve início com apoio fundamental do marido, um verdadeiro pilar no processo de retomada. Em um momento de fragilidade financeira, foi ele quem garantiu as primeiras condições para que pudesse investir no novo projeto. “Primeiramente Deus, segundo ele”, relembra, ao falar do início da “Cookies de Glacê”. Sem recursos para adquirir equipamentos, passou a comprar o necessário aos poucos; um cortador, um rolo de massa profissional, até que ganhou de presente do esposo um forno elétrico doméstico, item essencial para dar o próximo passo. Com esforço e dedicação, reativou seu Instagram e passou a construir a nova identidade da marca com cuidado: buscou fornecedores, desenvolveu a logomarca, montou cenários, investiu em louças e fotografias. Por quase um ano, compartilhou o processo em silêncio, sem assumir pedidos, até sentir confiança para lançar sua primeira campanha de Natal, em dezembro de 2023, um marco do recomeço. “Cookies de Glacê” nasceu, então, como uma nova fase. Hoje, é referência em biscoitos personalizados em Campina Grande, com foco em datas comemorativas, lembranças corporativas e eventos. Seu processo é 100% artesanal, desde a escolha dos ingredientes até a modelagem e pintura dos detalhes, assim, executa cada etapa com precisão. “Tenho um compromisso com a estética e com o significado de cada pedido. São lembranças que marcam a vida das pessoas”. Com 36 anos, mãe de dois filhos e movida pelo propósito de construir um negócio sólido, Marta tem como meta futura a abertura de um ateliê, um espaço planejado exclusivamente para criação e atendimento sob demanda, onde manterá a essência do trabalho artesanal, com foco no cliente e liberdade artística. O que começou como uma alternativa em meio à dificuldade, hoje é uma marca consolidada que entrega não apenas biscoitos, mas experiências sensoriais e emocionais. Na união entre arte, técnica e sensibilidade encontrou sua vocação e assim propaga amor em forma de sabor, um delinear autoral que eterniza os mais preciosos momentos.

O trabalho de Égle Battini vai além do açúcar, da técnica ou da estética, ele ganha forma com a arte e encanta pelo sabor que resgata memórias. Essa é a essência da Égle Battini Confeitaria Artesanal, onde o cuidado em cada detalhe transforma sabores em lembranças, bolos em afeto e receitas em verdadeiras obras com alma. Antes de se tornar um nome reconhecido por sua elegância e requinte, Égle já carregava em si os ingredientes que hoje moldam sua identidade profissional. A infância passada na cozinha da avó foi o ponto de partida de uma trajetória marcada por emoção e espontaneidade. O primeiro bolo, feito aos oito anos e meio, foi um bolo de cenoura — seu favorito. Preparado escondido, enquanto cuidava do irmão mais novo, o doce foi aprovado pela família e revelou o que o tempo só viria confirmar: o talento que ela carregava tinha gosto de carinho. Aos 17, aceitou seu primeiro desafio: fazer o bolo de 15 anos de uma amiga. Sem formação, com poucos recursos, mas com uma vontade imensa de encantar. E encantou. A partir dali, não parou mais. Vieram os ovos de Páscoa feitos na intuição, as encomendas de pão de mel surgidas por acaso e a busca incansável por aprendizado e aprimoramento. Com o tempo, vieram também os cursos, a certificação internacional, os investimentos em equipamentos e, finalmente, o seu próprio ateliê. O nome Égle Battini passou a ser sinônimo de personalidade artística na confeitaria artesanal. Seus bolos têm acabamento refinado, composição visual delicada e sabor que abraça. Mais do que beleza, carregam o toque de quem faz da confeitaria uma extensão de si. Seu nome virou assinatura, sua estética virou estilo, e seu sabor, um convite ao reencontro com as boas lembranças. Seu objetivo é claro: viver daquilo que toca sua alma. Porque, para ela, fazer um bolo não é apenas medir ingredientes, é relembrar a infância, honrar a avó, emocionar clientes. Na arte doce de Égle Battini, cada fatia é uma celebração da vida. Um tributo ao que é feito com amor, com tempo, com verdade. Um deleite artesanal que desperta os sentidos e aquece o coração.

Por trás das marmitas saborosas e balanceadas da Personal Chef Cah está uma história de superação, coragem e muito afeto. Caroline Alves, descobriu na cozinha não apenas uma profissão, mas um caminho de cura e transformação. Em 2019, ela enfrentou um diagnóstico de câncer. Mesmo durante o tratamento, seguiu trabalhando no regime CLT. No entanto, em 2021 e 2022, novas complicações de saúde a fizeram repensar a alimentação, foi aí que tudo começou a mudar. “Eu precisei cuidar da alimentação para reforçar as vitaminas, me recuperar melhor. Foi por motivo de saúde que tudo começou”. Assim, iniciou a preparar suas próprias refeições balanceadas e, sem perceber, estava abrindo as portas para um novo capítulo. Um amigo, ao provar suas marmitas, não apenas elogiou, mas levou os primeiros pedidos a outras pessoas. Pouco depois, uma amiga antiga apareceu com um freezer de sete gavetas, ajudando a iniciar oficialmente o negócio. “Eles acreditaram em mim até mais do que eu mesma acreditava, num momento bem delicado. Foi surreal”. A conexão com a cozinha vem de berço. Cresceu cercada pelos aromas e sabores da culinária baiana de sua mãe e das receitas doces da avó. “Minhas tias também arrasam na cozinha”. Toda essa vivência familiar criou uma base sólida para sua relação com os alimentos, algo que hoje se traduz em cada prato que prepara. A empreendedora já trilhou um caminho diversos, empreendeu em áreas como moda, bijuterias, sex shop e até produtos de narguilé. “Sempre tive essa veia criativa e inquieta”. Mas foi na gastronomia que encontrou propósito. Hoje, ela atende clientes por toda a Grande São Paulo, da Zona Sul a Alphaville, também Moema, Cotia e Taboão da Serra. Com um atendimento personalizado e itinerante, leva até a casa dos clientes refeições que equilibram técnica, sabor e afeto. Mais do que preparar alimentos, oferece cuidado, e isso, ela aprendeu desde pequena.

A história da Delícias da Neguinha Gil, ou simplesmente DNG, nasceu de um momento delicado e se transformou em referência de sabor, requinte e afeto na confeitaria artesanal saudável. Por trás de cada delícia que encanta os clientes, está a força e a sensibilidade de Gildete, uma mulher que transformou a dificuldade em propósito, e o propósito, em arte. Durante a gravidez do seu segundo filho, Samuel, Gil enfrentou a descoberta da diabetes gestacional. Apaixonada por doces e pela tradição de celebrar a vida com bolos feitos por ela mesma, viu-se diante de uma restrição que parecia impensável. Foi aí que tudo mudou. A fatia de bolo sem açúcar comprada em uma confeitaria renomada não agradou, bonita por fora, amarga por dentro. Esse desapontamento acendeu a faísca de algo maior. Determinada a encontrar um doce saudável que realmente emocionasse, ela mergulhou em estudos, receitas e lives de confeitaria. O divisor de águas foi um curso gratuito do renomado confeiteiro Gustavo Mota. Em pouco tempo, ela descobriu que era possível, sim, criar bolos saborosos, bonitos e, acima de tudo, afetivos — mesmo sem açúcar, glúten ou lactose. Com quase oito meses de gravidez e o marido desempregado na época, começou a vender seus doces pela vizinhança. O sucesso foi imediato. A Delícias da Neguinha Gil ganhava vida com ingredientes selecionados, embalagens carinhosamente preparadas e, principalmente, com sabor de verdade. A empresa cresceu, ganhou forma nas redes sociais e se tornou referência na confeitaria afetiva, saudável e artesanal. Mais do que uma empreendedora, Gildete virou especialista em bolos com efeitos especiais, técnica que aprendeu com o professor Felipe Ferrara, bolos que encantam crianças e adultos, com bonecas que saem de dentro da massa, notas musicais que dançam e borboletas que batem asas. Tudo isso sem abrir mão da saúde e do sabor. Não à toa, virou aluna destaque, com direito a lives, reconhecimento e divulgação nacional. Hoje, a DNG é sinônimo de afeto, cuidado e excelência. Cada produção carrega mais do que ingredientes: leva a história de uma mulher que escolheu fazer da dificuldade um caminho de amor. Seu nome virou assinatura. Sua marca, uma memória afetiva viva. Porque, como ela mesma diz, “meus bolos são mais que saudáveis — eles abraçam quem come". Assim, evidenciam o prazer de comer sem culpa.

Desde pequena, Juciele descobriu que a cozinha era seu lugar no mundo. Um espaço onde ingredientes viravam histórias e receitas carregavam sentimentos. Hoje, como Personal Chef Juci, ela transforma o ato de cozinhar em uma experiência de acolhimento — com pratos que alimentam não só o corpo, mas também a memória afetiva. Moradora de São Paulo, na região de Perdizes, Juci sempre teve a culinária como parte essencial da sua vida. Criar, inventar, temperar: tudo era feito com alegria e curiosidade. A cozinha virou sua linguagem de afeto. “Sempre cozinhei com e por amor”, conta. Esse cuidado está presente até hoje, em cada detalhe do seu trabalho, especialmente na escolha por uma gastronomia afetiva e artesanal, uma marca registrada da chef. Seu nhoque artesanal é um dos destaques do cardápio: leve, macio e “de derreter na boca”, como descrevem os clientes fiéis. Mais do que técnica, o diferencial está na intenção com que prepara cada prato. Antes de se dedicar totalmente à culinária, trabalhou durante anos com vendas. Nas horas vagas, seu refúgio sempre foi o fogão. Cozinhar era o hobby preferido — e, aos poucos, foi se tornando também uma fonte de renda. O ponto de virada veio quando uma amiga a desafiou: “Por que você não começa a cozinhar profissionalmente, para você mesma?”. Outra amiga, formada em Marketing, abraçou a ideia com ela e ajudou a dar os primeiros passos. Criaram artes, definiram o posicionamento e começaram a divulgar. Assim nasceu o projeto Personal Chef Juci. Vieram os primeiros pedidos, e logo a necessidade de criar um perfil nas redes sociais. “Hoje em dia, quem não está nas redes, não existe”, comenta. O retorno foi imediato. Hoje, ela atua em formato home office e home care, levando a experiência de uma chef pessoal para dentro das casas. Sua proposta vai além da comida: é sobre criar conexões, despertar memórias e oferecer cuidado em forma de alimento. É justamente esse sabor de afeto que transforma cada refeição em uma experiência única e inesquecível.

A história de Fernanda Maria Silva, 44 anos, moradora de Santo André (ABC Paulista), é daquelas que têm gosto de casa e reflete um exemplo de superação. Mãe de três filhos – Victor, Júlia, e Naomi, de apenas 4 anos – ela construiu sua trajetória entre panelas, tortas, saladas de frutas e, principalmente, muito amor. Aos 22 anos já sustentava os dois filhos mais velhos com receitas feitas à mão. Foi vendendo tortas salgadas e doces, além de saladas de frutas em salões de beleza, que ela comprou seu primeiro lar. "Sempre gostei de preparar delícias que ajudassem em casa. E como também sempre fui vaidosa, queria manter minhas coisas, mesmo sendo mãe de dois adolescentes", relembra. Mesmo trabalhando como vendedora por muitos anos, nunca abandonou os quitutes: bolos, pães de mel e tortinhas eram sempre uma forma de complementar a renda, e de expressar carinho. Mas foi durante a pandemia, grávida da caçula Naomi, que a vida deu uma guinada inesperada. Desempregada, com dívidas do apartamento e três filhos em casa, ela decidiu reagir com o que sabia fazer de melhor: cozinhar com afeto. "Não podia perder minha casa. Fiz 10 tortas, depois 12, e comecei a vender marmitas. Um amigo pagou algumas parcelas do apartamento e ofereci, em troca, marmitas saudáveis." Da mesa de casa, onde fotografava os pratos, nasceu seu primeiro Instagram. Com os clientes pagando antecipado, ela usava o valor para comprar ingredientes. “Todo mundo elogiava o sabor, as cores, o tempero, e assim foi crescendo”. Foram quatro anos cozinhando no próprio apartamento, chegando a preparar até 80 marmitas por dia. Quitou o imóvel e, há nove meses, abriu um espaço. Assim nasceu a Varanda Aroeira, nome inspirado em sua paixão por varandas e na resistência da árvore aroeira. Um espaço aconchegante, reformado com o próprio suor, e cheio de propósito. Hoje, suas marmitas atendem principalmente clientes que seguem orientações nutricionais e não têm tempo – ou condição – de cozinhar. "Preparo exatamente como vem no planejamento. Porque comida de verdade, com sabor e afeto, transforma vidas. Foi o que me salvou." O sucesso ultrapassa fronteiras. Cliente viajando pela Europa envia mensagens dizendo que sentem saudade da comida da Varanda Aroeira. O seu lema é: "Amor e sabor". Porque cada receita tem gosto de afeto e a força da superação.

Em meio à rotina agitada entre a Zona Oeste e a Zona Sul de São Paulo, nasceu, em setembro de 2019, uma ideia que viria a transformar a vida de Julia, fundadora da Chuchu, uma empresa especializada em refeições prontas, saudáveis e saborosas para o dia a dia. O que começou como uma necessidade pessoal de se alimentar melhor durante o expediente e complementar a renda, rapidamente se revelou uma oportunidade de negócio. Julia iniciou suas vendas oferecendo suas próprias marmitas aos colegas de trabalho. Com o tempo, firmou parcerias com academias e personal trainers, conquistando a confiança de um público que buscava praticidade sem abrir mão da alimentação saudável. O crescimento foi orgânico e impulsionado pela qualidade das refeições e pelo boca a boca. Com a chegada da pandemia em 2020, o desafio bateu à porta. Mas, como muitos empreendedores brasileiros, ela se reinventou: passou a produzir doces, caldos e sucos para manter o negócio ativo. A estratégia deu certo e, em 2021, a Chuchu retomou as vendas de refeições e passou também a oferecer serviços como personal chef. Hoje, atende uma clientela diversa, com foco especial em planos personalizados para pessoas que seguem acompanhamento nutricional.  O diferencial do negócio está na entrega das refeições in natura, uma escolha que preserva os nutrientes e realça o sabor dos alimentos, garantindo saúde e prazer a cada garfada. Mais do que uma marca, a Chuchu é a expressão do cuidado através da comida de verdade — feita com ingredientes de qualidade, sabor afetivo e atenção aos detalhes. Cada prato é pensado para levar praticidade sem abrir mão do prazer de comer bem, com o gostinho de comida feita em casa.

Ribeirão Preto (SP) - Arte, sabor e memória afetiva são os ingredientes que definem o trabalho da confeiteira Michelle Medeiros, idealizadora da Potes da Lalá. Reconhecida pelo requinte artesanal e pelo cuidado em cada detalhe de suas criações, assim, fez da confeitaria uma forma de expressão e um elo com as lembranças mais doces de quem prova seus produtos. Tudo começou em julho de 2016, logo após o nascimento de sua filha – que mais tarde inspiraria o nome da marca. Na época, o que era um hobby, cultivado em casa ao fazer bolos para a família, tornou-se uma oportunidade de empreender. Com a crescente popularidade dos food trucks, Michelle decidiu apostar nos bolos no pote como uma experiência temporária. Mas o que era provisório logo ganhou força. O início foi desafiador: vendas modestas para amigos e nas ruas, até que a divulgação no Facebook trouxe visibilidade e novos clientes. A demanda aumentou e, com ela, vieram os pedidos por bolos maiores, doces personalizados e mais elaborados. Foi então que decidiu se especializar, realizando um curso de Cake Design para aprimorar técnicas que já praticava com paixão. O retorno foi imediato: clientes encantados, recomendações espontâneas e uma marca que começava a se consolidar. Hoje, o nome Potes da Lalá representa carinho, delicadeza e afeto. Cada delícia artesanal é pensada para despertar emoções e resgatar memórias afetivas, um diferencial que transformou Michelle em uma referência na confeitaria artesanal. Seus doces, feitos com ingredientes selecionados e técnicas apuradas, são verdadeiras obras de arte comestíveis. Com forte presença nas redes sociais e o reconhecimento do público, a empreendedora segue investindo em inovação, sem abrir mão do padrão de qualidade que sempre guiou seu trabalho. Seu nome tornou-se uma assinatura respeitada, símbolo de um trabalho feito com amor e dedicação. Mais do que confeitaria, o trabalho de Michelle Medeiros (Potes da Lalá) é resultado de dedicação, criatividade e muito sabor tornando cada momento um inesquecível acontecimento.

Baixo Guandu (ES) - O que começou como uma curiosidade por vídeos de receitas na internet, se transformou em um projeto cheio de afeto, sabor e propósito. Em meio à pandemia de 2020, nascia a DonutsGourmetBG, uma iniciativa que logo ganhou forma e identidade. O projeto renasceu com força total sob um novo nome: Donuts da Vic, uma marca que une arte, amor e sabor em cada deliciosa produção artesanal. A pausa em 2021 não foi um fim, mas um respiro para um retorno ainda mais criativo e afetivo. Em 2024, a produção artesanal voltou com energia renovada, direto da cozinha de casa e com planos ambiciosos: entregar não apenas um doce, mas uma experiência que resgata memórias afetivas e cria novas conexões. Foi assim que surgiu também a charmosa barraquinha da Vic nas feiras locais — um espaço onde os donuts ganham vida diante dos olhos do público e são compartilhados com sorrisos, histórias e muito carinho. A cada edição, uma nova oportunidade de levar alegria através das cores e sabores. Os donuts carregam identidade, são preparados com capricho e sensibilidade, em receitas que unem o tradicional à criatividade. Tudo isso embalado por uma marca repaginada, que reflete a essência de quem faz com o coração. O Donuts da Vic é, hoje, referência em sabor afetivo, empreendimento que cresceu com os próprios desafios e encontrou na doçura uma forma de arte e conexão. Seja para adoçar o dia ou presentear alguém especial, vale a pena conhecer, ou redescobrir, esse trabalho feito com alma. Porque, no fim das contas, um bom donut também pode ser um abraço que envolve além do paladar.