Joinville (SC) - Por trás do aroma doce e da textura delicadamente crocante das bolachinhas da Vó Juju, existe uma história de afeto, perseverança e herança familiar que começa há décadas, nas mãos de Jucelei, mãe de Kamilla, a responsável pelas criações encantadoras da marca. Tudo começou em União da Vitória, quando Jucelei trabalhava em uma fábrica de bolachas. Com o fechamento da empresa, ela decidiu seguir fazendo o que amava – mesmo sem receitas prontas ou tutoriais online. Foi na tentativa e erro, que ela desenvolveu a receita artesanal da massa de melado, hoje o carro-chefe da Vó Juju. A receita virou sustento da família por anos, especialmente nas épocas de Natal e Páscoa, quando os pedidos aumentavam. Assim, sempre manteve viva a produção das bolachinhas, atendendo clientes fiéis que atravessaram gerações. Kamilla cresceu nesse ambiente doce, ajudando nos detalhes das bolachas desde pequena, ao lado das irmãs. Mas foi apenas em 2017, depois de experiências fora da cozinha, que ela decidiu apostar de vez no negócio familiar. Na época, trabalhava em uma loja de roupas – sem se identificar com o setor – e resolveu, junto da mãe, divulgar as bolachinhas no Facebook. O sucesso foi imediato. Clientes antigos retornaram e novos surgiram. A demanda cresceu tanto que, em 2019, deixou o emprego em uma cafeteria para se dedicar integralmente à produção e, principalmente, à decoração das bolachinhas. Desde então, a Vó Juju se tornou referência em bolachas artesanais decoradas, com criações personalizadas para todas as ocasiões: aniversários, datas comemorativas e momentos especiais. Kamilla é quem cuida de cada detalhe artístico, enquanto Jucelei continua à frente da produção da massa original, mantendo viva a essência do sabor que conquistou gerações. Mais do que um empreendimento, a Vó Juju é um elo entre passado e presente. Cada bolachinha carrega consigo o sabor artesanal que resgata memórias afetivas, o cuidado de mãe e filha, e a doçura de quem acredita que propagar sabor também é uma forma de amar. Um sabor que resiste ao tempo, onde cada detalhe é pura arte e cada delícia artesanal conta uma história feita de capricho, dedicação e afeto.

O sabor sempre esteve presente na vida de Cristiane Bendassoli — ou, como é mais conhecida em Santa Rosa de Viterbo, Doce Cris. Mais do que receitas, ela carrega uma história feita de afeto, resiliência e empreendedorismo. Desde os tempos da antiga Feira da Praça do Fuim, no início dos anos 2000, até o atual sucesso das pipocas gourmet recheadas, sua marca se tornou uma referência de memória afetiva e qualidade na cidade. Tudo começou em 2001, quando Cristiane, com uma sacola térmica cheia de trufas e pães de mel, armava sua pequena mesa aos sábados de manhã na feira. Na época, levava a filha Vitória, então com três anos, no colo. “Usava sempre frutas frescas e ingredientes de primeira linha. Nunca abri mão da qualidade”, relembra. Do improviso da feira, veio o sonho da loja própria. Em 2003, abriu uma doceria na Rua Santa Catarina, ao lado da escola COC. Lá, além das tradicionais trufas, passou a produzir tortas, bolos de casamento e doces para eventos. No entanto, a permanência foi curta: mudanças familiares exigiram a saída da cidade e o fechamento da loja. A reviravolta veio em 2016 com as primeiras pipocas gourmet. Em 2017, Cristiane e a filha voltaram às feiras, desta vez na Feira da Mogiana, vendendo crepes e pipocas. No ano seguinte, investiram em um food trailer e passaram a circular por eventos na região. Em 2019, abriram uma creperia, lá também vendiam sucos , saladas e lanches naturais, mas a pandemia, em 2020, interrompeu os planos. “Tive crise de pânico, parei tudo por medo”. A retomada só veio em 2022. No ano seguinte, Cristiane se especializou em pipocas gourmet e, em 2025, investiu no primeiro carrinho próprio para festas e eventos. Hoje, suas pipocas recheadas, no balde, se tornaram uma verdadeira febre na cidade. “Graças a Deus, estou trabalhando muito. Todo mundo quer!”, comemora. Mãe, avó, esteticista desde 2009 e cuidadora da mãe em tratamento de C.A; a Doce Cris mostra que, apesar dos obstáculos, é possível transformar afeto em sabor, e sabor em lembrança. Seu nome virou referência: uma saborosa produção artesanal que abraça memórias afetivas e adoça a história de quem prova.

A história por trás das Bolachinhas da Mamãe vai muito além de uma simples receita. É um relato de amor, memória e transformação pessoal que começou ainda na infância de Raissa, quando a cozinha era o lugar mais mágico da casa. Ao lado da mãe e do pai, descobriu a alegria de preparar alimentos e, especialmente, veio o encanto da confeitaria, um universo onde sabores se tornam sentimentos e cada ingrediente carrega uma história. Formada em Naturoterapia e Fisioterapia, seguiu carreira na área da saúde, mas manteve viva a paixão pelos doces. Durante anos, foi a responsável pelas sobremesas nas festas de família. A virada veio com a maternidade. Com o nascimento do segundo filho e o apoio do marido, ela decidiu se dedicar integralmente à criação dos filhos e, sem saber, também a um novo projeto de vida. Buscando criar memórias afetivas com as crianças, Raissa começou a resgatar sabores da infância: bolachinhas com especiarias que remetiam aos Natais da sua infância. Aos poucos, as receitas foram ganhando forma, enfeites e identidade própria. De presentes a postagens em redes sociais, os pedidos começaram a chegar. Nascia, assim, a marca Bolachinhas da Mamãe, feita à mão, com arte e afeto. “Cada bolachinha tem todo o meu amor”. Hoje, dois anos e meio após iniciar sua jornada como cookier, já figura entre os destaques do cenário nacional. Ela foi finalista do concurso Cookier de Sucesso, ficando entre os 20 melhores na categoria individual e entre os 10 melhores em coleções. Realizada, seu trabalho celebra a afetividade por meio da confeitaria criativa. São bolachas que carregam detalhes delicados, sabores que despertam memórias e uma dedicação que transforma suas criações em uma verdadeira experiência. “Hoje eu tenho certeza: nunca foi ‘só uma bolacha’.” Uma assinatura autoral que alia, amor, arte e sabor. Raíssa faz do talento uma referência.

Em um mundo onde tudo parece correr depressa, os biscoitos de Bruna Moreira nos convidam a desacelerar e sentir. Feitos à mão, com cores suaves, traços delicados e um cuidado que vai além da receita, suas criações à frente da Biscoitaria Criativa são verdadeiras obras de arte comestíveis — e, acima de tudo, carregam memórias afetivas. Foi a partir do amor de mãe que tudo começou. Em 2023, ao preparar lanches criativos para a filha, com quatro anos, na época, Bruna teve a ideia de fazer lembrancinhas de Páscoa para as professoras da escola. “Fiz coelhinhos de biscoito, mesmo sem nenhuma técnica. Mas fiz com muito carinho. E foi um sucesso”. O que era um gesto de afeto se tornou uma virada de vida. Ao postar as fotos em sua rede social pessoal, ela recebeu dezenas de mensagens de amigos e conhecidos perguntando se vendia os biscoitos. A partir dali, decidiu apostar. Sem cursos, mas com muita pesquisa, testes e fé, ela deu forma ao que viria a ser seu novo caminho profissional. “Foi Deus que me deu esse dom. E eu confiei”, conta com gratidão. Aos poucos, os pedidos foram chegando: Dia das Mães, dos Avós, dos Pais, dos Professores, Natal... Cada data ganhou sua própria coleção de biscoitos personalizados. E, mais que doces bonitos, os clientes passaram a associar seus produtos a lembranças da infância, à cozinha da avó, a momentos especiais guardados na memória. Hoje, a Biscoitaria Criativa tem clientes fiéis em Taubaté (SP) e em diversas cidades do Brasil, além de encomendas que cruzam fronteiras e chegam até os Estados Unidos, pelas mãos de amigos e parentes de clientes que moram fora. Bruna é prova de que amor e sabor devem andar juntos — e que, com coragem, afeto e fé, é possível transformar biscoitos em arte, carinho e emoção.

Aos 16 anos, Deise descobriu nas artes manuais uma forma de expressar sensibilidade e criatividade. Hoje, com formação em Ciências Contábeis, funcionária pública e mãe de dois filhos, ela encontrou em um tipo especial de arte comestível um novo propósito: bolachas decoradas. Católica, dedicada à família e apaixonada por detalhes, Deise se encantou por esse universo há cerca de três anos. Desde então, não parou mais. “Fiz três cursos de especialização, cada um com duração de um ano, e continuo sempre estudando, testando técnicas novas e acompanhando tendências. É uma arte que exige precisão, paciência e muito carinho”, conta. Com cores que encantam, traços perfeitos e acabamento caprichoso, as bolachas são verdadeiras obras de arte. Elas fazem sucesso em festas infantis, sendo protagonistas como lembranças decorativas ou parte da mesa principal. Mas também têm conquistado espaço como presentes personalizados, cheios de significado. “É um trabalho que leva afeto. Cada encomenda carrega uma história, e eu coloco meu coração em cada detalhe.” Nos últimos meses, a artista viu seu trabalho ganhar visibilidade nas redes sociais, o que aumentou consideravelmente a procura. “Comecei a receber pedidos do Brasil inteiro. Tudo é embalado com muito cuidado e enviado pelos Correios”. Apesar de ainda não ser sua fonte principal de renda, ela tem um objetivo claro: “Até o início do ano que vem, se Deus quiser, quero viver dessa arte.” Mais do que um negócio, o que move Deise é a conexão que consegue criar por meio das bolachas. Em cada traço que desenha transforma arte em memória e leva beleza à mesa. É a doçura da vida, moldada pelas mãos de quem sabe transformar fé e talento em sabor.

Delicadeza, amor e requinte artesanal: assim pode ser definido o trabalho da confeiteira Juli, criadora da Suspirandooo, uma marca que há uma década encanta corações e paladares com seus suspiros artesanais. Seus doces são manifestações de afeto, obras de arte comestíveis feitas com ingredientes selecionados, atenção aos detalhes e, sobretudo, com uma história que aquece a alma. A Suspirandooo nasceu em 2015, de um gesto de puro amor materno. Juli, ao descobrir que sua filha tinha galactosemia, que impede o consumo de lactose e derivados —, decidiu transformar a condição alimentar em oportunidade criativa. Começou a desenvolver receitas sem galactose, para que sua filha também pudesse celebrar a vida com sabor, cor e alegria. O que começou como um gesto íntimo, logo se transformou em um projeto inspirador. Cada suspiro carrega mais do que açúcar e técnica: carrega propósito. A produção é totalmente artesanal, feita com dedicação minuciosa e um cuidado que se percebe no primeiro olhar, e se confirma na primeira mordida. São doces que não apenas derretem na boca, mas também despertam lembranças da infância, de festas em família. É a confeitaria como expressão de memória afetiva. O nome Suspirandooo se tornou uma verdadeira assinatura. Juli é hoje uma referência na confeitaria artesanal, conhecida por unir estética apurada, sabor surpreendente e sensibilidade em cada criação. Suas criações encantam em qualquer ocasião — seja em casamentos, aniversários ou encontros simples que pedem um toque especial. Com arte, amor e talento, transformou a sua história em uma marca que adoça outras tantas. Mais que confeiteira, ela é uma artista do sabor, e cada suspiro é uma prova disso.

A comida afetiva, aquela que abraça, acolhe e nutre, ganhou um novo significado na vida da sergipana Camilla Gonçalves dos Santos, de 31 anos. Moradora do bairro Eduardo Gomes, em São Cristóvão (SE), ela é a mente e o coração por trás da “Cozinha Natural da Nutri”, um trabalho que une amor, saúde e sabor em cada marmita. Nutricionista com especialização em nutrição funcional e atualmente estudante de gastronomia funcional, Camilla viu na própria trajetória profissional e familiar a inspiração para criar um negócio que oferecesse muito mais do que refeições saudáveis. “Quero mostrar que alimentação saudável não é sem graça. Ela pode – e deve – ser rica em sabores, aromas e nutrientes, pensada para promover bem-estar e qualidade de vida”. Cada prato é pensado de forma individualizada, respeitando os objetivos de cada cliente, seja emagrecimento, ganho de massa muscular ou apenas manter um estilo de vida equilibrado. As marmitas são preparadas com alimentos naturais, livres de conservantes, glúten e lactose, ideais também para quem possui sensibilidades alimentares. O toque especial, no entanto, está nos temperos naturais e no carinho presente em cada etapa da produção. Mas a "Cozinha Natural da Nutri" é, sobretudo, um projeto de família. Ao lado da mãe, Maria de Lourdes Gonçalves dos Santos, responsável por auxiliar na produção das refeições, e da irmã, Gláucia Gonçalves dos Santos, que cuida das postagens nas redes sociais, Camilla faz da cozinha um espaço de união e afeto. “Cada marmita que sai daqui carrega um pedacinho da nossa história, é feita com o mesmo cuidado que temos com a nossa própria mesa”. Atualmente, os pedidos são feitos de forma virtual, com entrega diretamente na casa dos clientes. Porém, o sonho é maior, planeja, em breve, abrir um espaço físico, onde poderá acolher ainda mais pessoas com a proposta de ampliar o seu trabalho em propagar alimento saudável, saboroso e cheio de amor.

A confeitaria deixou de ser apenas uma questão apenas de sabor. Hoje, também é sinônimo de arte, estética e emoção. À frente da “Cookies de Glacê”, Marta traduz essa tendência com primor, criando biscoitos finos e decorados que unem técnica, personalização e memórias afetivas. Cada peça é pensada para representar histórias únicas, com equilíbrio entre forma, cor, textura e sabor. A empreendedora iniciou sua jornada na confeitaria após uma transição inesperada. Depois de anos trabalhando como manicure em Campina Grande (PB), se viu fora do mercado em 2017, e estava grávida. “Sempre admirei o universo da confeitaria, mas não sabia por onde começar. Sabia que havia um dom em mim, só precisava descobrir qual”. Começou pelos bolos, ainda sem estrutura, mas com muita curiosidade e compromisso com a qualidade. Um bolo temático de três andares foi o ponto de virada: o desafio a fez criar um Instagram para divulgar o trabalho, onde foi ganhando visibilidade por meio de parcerias com influenciadoras locais. Com talento para modelagem em pasta americana e atenção minuciosa à finalização das peças, rapidamente conquistou um público fiel. Mas a trajetória não foi linear. Após um período de crescimento inicial, mudanças na rotina familiar e dificuldades emocionais levaram Marta a pausar os atendimentos. “Eu entregava tudo com excelência, mas me faltava estrutura emocional. Enfrentei crises de pânico e precisei parar”. O retorno aconteceu com uma proposta mais focada: os biscoitos finos decorados. Essa escolha permitiu à confeiteira aliar arte, detalhamento e produção controlada. Com o apoio do marido — tatuador e também artista visual — Marta reinvestiu aos poucos no novo nicho: adquiriu equipamentos gradualmente, desenvolveu sua identidade visual, investiu em fotografia e organização do portfólio. A reconstrução do negócio teve início com apoio fundamental do marido, um verdadeiro pilar no processo de retomada. Em um momento de fragilidade financeira, foi ele quem garantiu as primeiras condições para que pudesse investir no novo projeto. “Primeiramente Deus, segundo ele”, relembra, ao falar do início da “Cookies de Glacê”. Sem recursos para adquirir equipamentos, passou a comprar o necessário aos poucos; um cortador, um rolo de massa profissional, até que ganhou de presente do esposo um forno elétrico doméstico, item essencial para dar o próximo passo. Com esforço e dedicação, reativou seu Instagram e passou a construir a nova identidade da marca com cuidado: buscou fornecedores, desenvolveu a logomarca, montou cenários, investiu em louças e fotografias. Por quase um ano, compartilhou o processo em silêncio, sem assumir pedidos, até sentir confiança para lançar sua primeira campanha de Natal, em dezembro de 2023, um marco do recomeço. “Cookies de Glacê” nasceu, então, como uma nova fase. Hoje, é referência em biscoitos personalizados em Campina Grande, com foco em datas comemorativas, lembranças corporativas e eventos. Seu processo é 100% artesanal, desde a escolha dos ingredientes até a modelagem e pintura dos detalhes, assim, executa cada etapa com precisão. “Tenho um compromisso com a estética e com o significado de cada pedido. São lembranças que marcam a vida das pessoas”. Com 36 anos, mãe de dois filhos e movida pelo propósito de construir um negócio sólido, Marta tem como meta futura a abertura de um ateliê, um espaço planejado exclusivamente para criação e atendimento sob demanda, onde manterá a essência do trabalho artesanal, com foco no cliente e liberdade artística. O que começou como uma alternativa em meio à dificuldade, hoje é uma marca consolidada que entrega não apenas biscoitos, mas experiências sensoriais e emocionais. Na união entre arte, técnica e sensibilidade encontrou sua vocação e assim propaga amor em forma de sabor, um delinear autoral que eterniza os mais preciosos momentos.

O trabalho de Égle Battini vai além do açúcar, da técnica ou da estética, ele ganha forma com a arte e encanta pelo sabor que resgata memórias. Essa é a essência da Égle Battini Confeitaria Artesanal, onde o cuidado em cada detalhe transforma sabores em lembranças, bolos em afeto e receitas em verdadeiras obras com alma. Antes de se tornar um nome reconhecido por sua elegância e requinte, Égle já carregava em si os ingredientes que hoje moldam sua identidade profissional. A infância passada na cozinha da avó foi o ponto de partida de uma trajetória marcada por emoção e espontaneidade. O primeiro bolo, feito aos oito anos e meio, foi um bolo de cenoura — seu favorito. Preparado escondido, enquanto cuidava do irmão mais novo, o doce foi aprovado pela família e revelou o que o tempo só viria confirmar: o talento que ela carregava tinha gosto de carinho. Aos 17, aceitou seu primeiro desafio: fazer o bolo de 15 anos de uma amiga. Sem formação, com poucos recursos, mas com uma vontade imensa de encantar. E encantou. A partir dali, não parou mais. Vieram os ovos de Páscoa feitos na intuição, as encomendas de pão de mel surgidas por acaso e a busca incansável por aprendizado e aprimoramento. Com o tempo, vieram também os cursos, a certificação internacional, os investimentos em equipamentos e, finalmente, o seu próprio ateliê. O nome Égle Battini passou a ser sinônimo de personalidade artística na confeitaria artesanal. Seus bolos têm acabamento refinado, composição visual delicada e sabor que abraça. Mais do que beleza, carregam o toque de quem faz da confeitaria uma extensão de si. Seu nome virou assinatura, sua estética virou estilo, e seu sabor, um convite ao reencontro com as boas lembranças. Seu objetivo é claro: viver daquilo que toca sua alma. Porque, para ela, fazer um bolo não é apenas medir ingredientes, é relembrar a infância, honrar a avó, emocionar clientes. Na arte doce de Égle Battini, cada fatia é uma celebração da vida. Um tributo ao que é feito com amor, com tempo, com verdade. Um deleite artesanal que desperta os sentidos e aquece o coração.